sábado, 4 de fevereiro de 2012

Viajando mais e gastando menos

O crescente número de pessoas viajando, principalmente jovens, com pouco dinheiro, evidencia o fato de que atualmente não é necessário ser rico para viajar. Hoje em dia, para uma viagem com custo baixo, é necessário se organizar e aproveitar os mais diversos recursos econômicos disponíveis no mercado. O turismo econômico cresce em todo país e está conseguindo atingir determinadas classes sociais que não realizavam viagens pelo alto custo envolvido.

O turismo econômico engloba vários ramos envolvidos na viagem, em busca do menor gasto possível e no maior aproveitamento do local escolhido para o turismo. A organização deve envolver a forma de viajar, desde passeio a intercâmbio; o preço dos transportes; local de hospedagem; período da viagem; e diversos outros fatores. Este tipo de turismo abrange viagens nacionais, principalmente durante as altas estações, e internacionais, que cresce cada vez mais entre os jovens.

Yan Portes, 19 anos, estudante de direito na UERJ, é mais um entre vários universitários que já tiveram alguma experiência com o turismo econômico. Ele visitou a Argentina durante 10 dias e conseguiu gastar algo em torno de mil reais. O estudante conta que o baixa valor da moeda argentina facilitou a sua viagem. Outra forma de economizar foi o uso do transporte rodoviário. “Além de poder conhecer as cidades pelas quais eu passaria, havia também um interesse econômico, já que uma passagem de ônibus é geralmente mais acessível do que uma aérea”, diz o jovem.

O universitário ainda comenta sobre as facilidades de um turista brasileiro ingressar em território argentino, somando mais um atrativo para conhecer este país. “Não há necessidade de visto para viajar para Buenos Aires. Os dois países pertencem ao MERCOSUL. São signatários de tratados que visam uma política de facilitação do movimento migratório entre os dois países, havendo uma maior liberdade de ir e vir”, disse Yan Portes.

A economia nacional se consolida cada vez mais com isso ocorreu um aumento significativo no turismo internacional de sua população. Luiza Cruz, jornalista e professora da Universidade Veiga de Almeida, viajou pela primeira vez em 1990 para Europa, numa época em que não era comum um brasileiro ir para o continente europeu. “A minha primeira viagem, inesquecível. Viajei sozinha, não precisava seguir regras e consegui me virar sem ninguém’’, comenta a profissional de comunicação.

Nem tudo no turismo econômico ocorre como você espera. Luiza Cruz é um exemplo disso.Estava fazendo curso de inglês em Londres. Durante a viagem fui para Escócia. Estavam tudo planejado, desde tabela de preços a horários de transporte. Viajei numa empresa de custo baixo e meu voo mudou. Fui parar em outro destino e perdi meu ônibus. Procurei um hotel mas eram todos caros e acabei voltando para a estação da cidade que estava fechada. Um guarda chegou e mandou me retirar do local, depois que falei da minha situação. Ele me sugeriu que ficasse dentro de um trem”, disse a professora.

Outro que sofreu com imprevistos foi o estudante de direito.Infelizmente, não tínhamos feito um planejamento bem articulado. Deixamos para adquirir a passagem de retorno na própria Argentina; e, infortunadamente, quando fomos comprá-la, não havia mais para o dia em que planejávamos inicialmente voltar. Por isso, tivemos que ficar dois dias a mais do que o planejado, fazendo com que tivéssemos que economizar radicalmente capitais”, declara Yan Portes. Surpresas em viagens ocorrem, porém nos dias de hoje pode-se evitar ao máximo que elas sejam frequentes.

As novas tecnologias são um aliado para a organização da viagem, a professora comenta sobre o uso delas em prol do turismo. “Hoje em dia, as facilidades de uma viagem ao exterior são imensas. Uma das melhoras vantagens é que conseguimos verificar os locais e suas aparências através do seu site. Também há a possibilidade de conhecer pessoas por meio de redes sociais que viajarão para o mesmo lugar que você”, diz Luiza Cruz.

A internet é um das ferramentas fundamentais para uma pessoa que busca viajar pagando um preço baixo. Diversos endereços eletrônicos facilitam a procura dos custos de hospedagem, transportes e pacotes em geral. O viajarbarato.com.br é um site de compras coletivas de viagens. O preço das ofertas oferecidas variam de acordo com o pacote. Há tanto turismo nacional como internacional. Nesse tipo de ambiente virtual, os hotéis têm como principal objetivo divulgar a sua marca.

Além de sites que vendem diretamente para o consumidor, existem outros que dão dicas para os interessados por viagens. O viajeaqui.abril.com.br é um blog da abril que oferece diversas dicas de turismo e recomenda locais para se viajar. Muitas empresas também divulgam ofertas exclusivas nas redes sociais. No Twitter, você pode encontrar tarifas promocionais em @decolar, @subviagens e @clickabordo. O @viajeaqui e a @passagensaereas também divulgam um apanhado diário das promoções vigentes em seus perfis.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Uma década de medo

Após 10 anos, o mundo mudou, o terrorismo venceu uma batalha que jamais será esquecida mas a guerra persiste até hoje.


Domingo é uma data que todo o mundo recorda um fato histórico da humanidade. 11 de setembro, um dia que ficará lembrado em todas as gerações. Uma ideologia extremista teve seu ápice, uma superpotência militar sofre seu pior atentado terrorista. Acima de tudo, o mundo viu, ouviu e leu o maior atentado terrorista já registrado.

Todos nós devemos lembrar o momento em que estávamos quando ocorreu esse atentado. Se lembrarmos bem a fundo, saberemos exatamente o que sentíamos. No meu caso, ainda era um adolescente almoçando pronto para ir para o colégio. Assistia aquilo com um interesse fora do comum para minha idade porém não tinha dimensão do que estava realmente acontecendo.

Ninguém desconfiava que um árabe, líder da Al-Qaeda, comandava um plano de proporções gigantescas contra o país mais poderoso do mundo. Quando o primeiro avião colidiu com a Torre Norte do World Trade Center, poucos acreditavam que se tratava de um ataque. Depois da segunda torre atingida, não restava dúvidas de que algo estava errado.

A tragédia não se limitou aos dois maiores prédios de Nova York, tanto fisicamente como psicologicamente. O atentado atingiu o centro militar do maior poderio bélico do mundo, além disso poderia ter maiores proporções caso o destino final do último avião chegasse ao seu alvo, a capital dos EUA, Washigton. Não foram apenas os prédios, as vítimas e o governo que foram atingidos, todos americanos foram atingidos, o medo se instalou no coração de cada um.

Os Estados Unidos viveram anos com medo do terrorismo e correram atrás de vingança contra o mentor do ataque, Osama Bin Laden. Nesse período de 10 anos, os EUA provocaram duas guerras, a Guerra do Afeganistão e do Iraque. A primeira guerra foi voltada contra o terrorismo, um país liderado pelo talibã e com grandes problemas sociais. A guerra foi uma grande caçada ao Osama Bin Laden e tinha como objetivo eliminar a Al-Qaeda. Parte do objetivo foi concluído e até hoje os americanos mantém tropas em território afegão.

A guerra do Iraque retirou Sadam Hussein do comando, um tirano que oprimia seu povo porém este conflito gera até hoje discussões. A principal crítica do mundo é que essa guerra seria gerada pela extração do petróleo. Durante estas guerras foram capturados diversos terroristas mas o número 1 continuava solto. Apenas dois meses atrás, os EUA retiraram um peso das costas, Osama Bin Laden finalmente foi capturado e morto no Paquistão. Quase 10 anos depois do atentado de 11 de setembro, os americanos festejaram a sua morte como se tivessem ganhado uma guerra.

A morte de Osama Bin Laden não significa a diminuição do terrorismo e muito menos o fim dele. Pelo contrário, os estudiosos acreditam que esta morte pode alavancar uma série de atentados pelo mundo. No momento, apenas ocorreu atentados na região árabe em represália a morte do ex-líder da Al-Qaeda. Enquanto isso, o mundo ocidental respira um pouco aliviado quando o assunto é terrorismo.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Origem de uma paixão


Eu gosto de futebol, adoro conversar sobre futebol porém gosto mesmo é de falar do Botafogo. Amo o Glorioso, meu sangue pulsa preto no branco, acompanho esse time de General Severiano em todos os cantos.
Me pergunto como um simples rolo, um caso do meu avô que reside lá no Ceará se tranformou nisto.Ele escutava e acompanhava constantemente os jogos do Botafogo pelo radinho e deixava o time da sua terra, o próprio Ceará, em segundo plano. Naquela época era fácil de se entender essa mania, anos 60, o Alvinegro era formado por Garrincha, Nilton Santos, Didi, Manga, posteriormente Jairzinho e Gérson, só craques.
E meu pai, o filho mais apegado(dentre quatro filhos) a meu avô. Iam pescar, acampar e escutavam os jogos do Botafogo sempre juntos. Esse filho veio para o Rio de Janeiro, mudou de ares, para um estado mais 'desenvolvido' e trouxe junto na bagagem a paixão pelo Glorioso.
O time que meu pai escutava pelo radinho lá no Ceará, não era mais o da década de 60 que trouxe diversos títulos, era um time sofrido que não ganhava mais nada. Porém meu pai continuou a paixão de meu avô e seguiu fiel ao Botafogo, indo pro Maracanã e para o extinto estádio de Marechal Hermes.
O tempo passou e eu nasci, filho único, dei sorte ao Alvinegro, década de 90 foi uma ótima fase do clube. Nos anos 2000 comecei realmente a sofrer pela Estrela Solitária.Sou neto de um botafoguense que herdou uma paixão gerada por um rádio em Itaitinga e me atrevo a dizer que o mais fanático dentre filho, pai e avô. De geração em geração foi passado um amor.O Botafogo corre como uma seiva na minha árvore genealógica.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

E se as formigas fosse racionais?

Elas, certamente, criariam um Deus para elas e esse Deus pelos seus atos seriam os seres humanos.
Uma grande porção de alimento caindo do céu seriam um milagre para esses pequenos animais e
para nós seríamos apenas migalhas de um bolo que comemos sem um guardanapo.
Um gigantesco objeto que esmagasse um ente querido seria um castigo de Deus, no entanto, foi apenas um passo de um adulto. Um massacre que dizimasse centenas de formigas seria tratado como a fúria de um Deus mas na verdade era uma criança passando seu dedinho numa trilha de pequenas formigas.


Pensamentos, formigas e Deus.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Dexter Morgan, da série ''Dexter''


Dexter Morgan, protagonista da série ‘Dexter’, é um analista criminalista especializado em amostras de sangue do Departamento de Homicídios da Polícia de Miami, no Estado da Flórida (EUA). Ele vive em um pequeno no qual divide temporariamente com sua irmã adotiva Debra Morgan, a qual sofreu um ataque de um serial killer (assassino em série) que por sinal era seu irmão biológico mais novo.

Aparentemente um sujeito normal, Dexter esconde um grande segredo, sua mãe biológica foi morta por traficantes e esse terrível acontecimento o tornou igual ao seu irmão, um serial killer. Porém o seu pai adotivo que era um policial ensinou regras para que ele seguisse e se adequasse com a nossa sociedade. Esse código ensinado por seu pai consistia em não matar inocentes e somente assassinos para ‘limpar’ a cidade e o mais importante, não deixar vestígios para não ser capturado.

Atualmente, namora Rita Bennett, uma mãe divorciada com dois filhos (Astor e Cody). No começo do relacionamento, Dexter só queria manter as aparências de um sujeito normal porém não sentia nenhum sentimento por outra pessoa. Ao longo da série, começa a surgir um sentimento dentro dele por Rita e acaba se apegando a sua namorada.

Tentando explicar o seu verdadeiro ‘eu’ para sua namorada, ela se antecipa e descobre equivocadamente que ele é viciado em drogas. Dexter sustenta essa mentira na qual a deixa extremamente abalada e indica a ele um grupo de reabilitação em seu suposto vício de drogas. A caminho da reunião, ele é seguido por seu principal inimigo, o Sargento Doakes, que sempre desconfiou que havia algo de errado nele.

No grupo de reabilitação, Dexter se abre com os seus companheiros de vício e revela que tem um passageiro sombrio que é responsável pelo seu vício, mas ninguém sabe que seu vício é matar. Doakes ignora temporariamente sua antipatia com ele pois sabe que o vício é algo comum entre os policiais porém adverte ao protagonista se manter puro no tratamento.

Neste grupo, o protagonista da série é apadrinhado por Lila West, uma ex-viciada que ainda frequenta o grupo. A sua madrinha consegue ver o interior de Dexter, o que o deixa muito abalado e então ele revela que seu vício foi causado pela a morte de sua mãe. Lila insiste que ele vá ao encontro dos assassinos de sua mãe e os confronte. O serial killer descobre que um foi morto, outro cumpre prisão perpétua e um foi solto por ajudar a polícia, então começa a busca de Dexter a um dos assassinos de sua mãe.

- O ponto de foco da história na série está relacionado com as investigações dos policiais do Departamento de Homicídios da Polícia de Miami, sendo geralmente assassinatos causados por assassinos em série. Já o ponto de foco da narrativa, é do serial killer Dexter Morgan, em que trabalha neste departamento, sendo atrelado ao ponto de vista que é de um anti-herói, pois o protagonista só mata outros assassinos.

Trailer do episódio 5 da segunda tempora :


Lucas Albano Portacio Junior
Turno: Noite / 1COM33B

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Uma guerra entre linhas


A guerra entre torcidas organizadas não é um assunto recente, desde a década de 80 que inúmeros casos de violência é registrado entre essas facções. Os anos 90 pode ser dizer que foi o auge dessas torcidas, o desejo de vários jovens era ingressar nessas gangues e ser reconhecido entre eles.
Hoje em dia, novas torcidas foram criadas com ideologias diferentes se diferenciando na questão da violência e incentivando apenas o time. Porém ainda existem e continuam sendo a maioria dentre as torcidas nos estádios cariocas.
Sempre há um caso de morte no ano que é noticiado porém é esquecido rapidamente e só volta o assunto quando retorna outro caso. Além de mortes, muitas pessoas ficam feridas nesta guerra que não é tão divulgada na mídia.
Além dos casos que são mais discutidos , onde envolve torcidas organizadas de times rivais como Jovem Fla e Força Jovem Vasco, existem também brigas entre próprias facções do mesmos time.
Os casos mais conhecidos por todos no meio do futebol é entre a Raça Fla e a Jovem Fla, porém todos os outros times cariocas já sofreram com esse tipo de briga. Atualmente retomada pela TJB e Fúria Jovem, do Botafogo.
Um caso interessante que pode se destacar é a amizade e o respeito que há entres as torcidas organizadas do Vasco e do Botafogo. É raro, você ver um caso de confusão entre jogo destes clubes e as próprias torcidas organizadas admitem essa aliança.
É um exemplo único entre torcidas de time grande do mesmo estado. Bons exemplos nesse meio não costumam ser seguidos...

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O mau filho também retorna a casa.

A noite chega, é 31 de Outubro, Halloween ou Dia dos Bruxas como é conhecido no Brasil. Ele volta a sua cidade natal, Haddonfield nos Estados Unidos, depois de longos anos trancafiado num sanatório buscando sua pequena irmã.
No hospício, seu médico não conseguiu desvendar o passado assombroso desse monstro. Seu perfil alto, forte e com olhos mais escuros que já vira em toda a sua vida, caracterizavam o perfil do mal.
O passado desse indivíduo continha uma noite sangrenta em que com uma faca assassinara seu pai e sua irmã mais velha quando era apenas uma criança. Sua mãe que era seu único amor, já falecera.
É Halloween, o verdadeiro mostro retorna para a cidade deixando um rastro de sangue que escorre de uma enorme faca. A sua máscara branca com cabelo de ferrugem, os seus olhos negros que seu disfarce só consegue piorar o seu aspecto, seu uniforme azul estilo macacão que os mecânicos usam e suas botas pretas, envolvem o ar misterioso desse indivíduo.

Personagem : Michael Myers (Halloween)















''Descrição de um personagem de ficção
Trabalho de técnicas de redação e expressão.''