sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Uma década de medo

Após 10 anos, o mundo mudou, o terrorismo venceu uma batalha que jamais será esquecida mas a guerra persiste até hoje.


Domingo é uma data que todo o mundo recorda um fato histórico da humanidade. 11 de setembro, um dia que ficará lembrado em todas as gerações. Uma ideologia extremista teve seu ápice, uma superpotência militar sofre seu pior atentado terrorista. Acima de tudo, o mundo viu, ouviu e leu o maior atentado terrorista já registrado.

Todos nós devemos lembrar o momento em que estávamos quando ocorreu esse atentado. Se lembrarmos bem a fundo, saberemos exatamente o que sentíamos. No meu caso, ainda era um adolescente almoçando pronto para ir para o colégio. Assistia aquilo com um interesse fora do comum para minha idade porém não tinha dimensão do que estava realmente acontecendo.

Ninguém desconfiava que um árabe, líder da Al-Qaeda, comandava um plano de proporções gigantescas contra o país mais poderoso do mundo. Quando o primeiro avião colidiu com a Torre Norte do World Trade Center, poucos acreditavam que se tratava de um ataque. Depois da segunda torre atingida, não restava dúvidas de que algo estava errado.

A tragédia não se limitou aos dois maiores prédios de Nova York, tanto fisicamente como psicologicamente. O atentado atingiu o centro militar do maior poderio bélico do mundo, além disso poderia ter maiores proporções caso o destino final do último avião chegasse ao seu alvo, a capital dos EUA, Washigton. Não foram apenas os prédios, as vítimas e o governo que foram atingidos, todos americanos foram atingidos, o medo se instalou no coração de cada um.

Os Estados Unidos viveram anos com medo do terrorismo e correram atrás de vingança contra o mentor do ataque, Osama Bin Laden. Nesse período de 10 anos, os EUA provocaram duas guerras, a Guerra do Afeganistão e do Iraque. A primeira guerra foi voltada contra o terrorismo, um país liderado pelo talibã e com grandes problemas sociais. A guerra foi uma grande caçada ao Osama Bin Laden e tinha como objetivo eliminar a Al-Qaeda. Parte do objetivo foi concluído e até hoje os americanos mantém tropas em território afegão.

A guerra do Iraque retirou Sadam Hussein do comando, um tirano que oprimia seu povo porém este conflito gera até hoje discussões. A principal crítica do mundo é que essa guerra seria gerada pela extração do petróleo. Durante estas guerras foram capturados diversos terroristas mas o número 1 continuava solto. Apenas dois meses atrás, os EUA retiraram um peso das costas, Osama Bin Laden finalmente foi capturado e morto no Paquistão. Quase 10 anos depois do atentado de 11 de setembro, os americanos festejaram a sua morte como se tivessem ganhado uma guerra.

A morte de Osama Bin Laden não significa a diminuição do terrorismo e muito menos o fim dele. Pelo contrário, os estudiosos acreditam que esta morte pode alavancar uma série de atentados pelo mundo. No momento, apenas ocorreu atentados na região árabe em represália a morte do ex-líder da Al-Qaeda. Enquanto isso, o mundo ocidental respira um pouco aliviado quando o assunto é terrorismo.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Origem de uma paixão


Eu gosto de futebol, adoro conversar sobre futebol porém gosto mesmo é de falar do Botafogo. Amo o Glorioso, meu sangue pulsa preto no branco, acompanho esse time de General Severiano em todos os cantos.
Me pergunto como um simples rolo, um caso do meu avô que reside lá no Ceará se tranformou nisto.Ele escutava e acompanhava constantemente os jogos do Botafogo pelo radinho e deixava o time da sua terra, o próprio Ceará, em segundo plano. Naquela época era fácil de se entender essa mania, anos 60, o Alvinegro era formado por Garrincha, Nilton Santos, Didi, Manga, posteriormente Jairzinho e Gérson, só craques.
E meu pai, o filho mais apegado(dentre quatro filhos) a meu avô. Iam pescar, acampar e escutavam os jogos do Botafogo sempre juntos. Esse filho veio para o Rio de Janeiro, mudou de ares, para um estado mais 'desenvolvido' e trouxe junto na bagagem a paixão pelo Glorioso.
O time que meu pai escutava pelo radinho lá no Ceará, não era mais o da década de 60 que trouxe diversos títulos, era um time sofrido que não ganhava mais nada. Porém meu pai continuou a paixão de meu avô e seguiu fiel ao Botafogo, indo pro Maracanã e para o extinto estádio de Marechal Hermes.
O tempo passou e eu nasci, filho único, dei sorte ao Alvinegro, década de 90 foi uma ótima fase do clube. Nos anos 2000 comecei realmente a sofrer pela Estrela Solitária.Sou neto de um botafoguense que herdou uma paixão gerada por um rádio em Itaitinga e me atrevo a dizer que o mais fanático dentre filho, pai e avô. De geração em geração foi passado um amor.O Botafogo corre como uma seiva na minha árvore genealógica.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

E se as formigas fosse racionais?

Elas, certamente, criariam um Deus para elas e esse Deus pelos seus atos seriam os seres humanos.
Uma grande porção de alimento caindo do céu seriam um milagre para esses pequenos animais e
para nós seríamos apenas migalhas de um bolo que comemos sem um guardanapo.
Um gigantesco objeto que esmagasse um ente querido seria um castigo de Deus, no entanto, foi apenas um passo de um adulto. Um massacre que dizimasse centenas de formigas seria tratado como a fúria de um Deus mas na verdade era uma criança passando seu dedinho numa trilha de pequenas formigas.


Pensamentos, formigas e Deus.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Dexter Morgan, da série ''Dexter''


Dexter Morgan, protagonista da série ‘Dexter’, é um analista criminalista especializado em amostras de sangue do Departamento de Homicídios da Polícia de Miami, no Estado da Flórida (EUA). Ele vive em um pequeno no qual divide temporariamente com sua irmã adotiva Debra Morgan, a qual sofreu um ataque de um serial killer (assassino em série) que por sinal era seu irmão biológico mais novo.

Aparentemente um sujeito normal, Dexter esconde um grande segredo, sua mãe biológica foi morta por traficantes e esse terrível acontecimento o tornou igual ao seu irmão, um serial killer. Porém o seu pai adotivo que era um policial ensinou regras para que ele seguisse e se adequasse com a nossa sociedade. Esse código ensinado por seu pai consistia em não matar inocentes e somente assassinos para ‘limpar’ a cidade e o mais importante, não deixar vestígios para não ser capturado.

Atualmente, namora Rita Bennett, uma mãe divorciada com dois filhos (Astor e Cody). No começo do relacionamento, Dexter só queria manter as aparências de um sujeito normal porém não sentia nenhum sentimento por outra pessoa. Ao longo da série, começa a surgir um sentimento dentro dele por Rita e acaba se apegando a sua namorada.

Tentando explicar o seu verdadeiro ‘eu’ para sua namorada, ela se antecipa e descobre equivocadamente que ele é viciado em drogas. Dexter sustenta essa mentira na qual a deixa extremamente abalada e indica a ele um grupo de reabilitação em seu suposto vício de drogas. A caminho da reunião, ele é seguido por seu principal inimigo, o Sargento Doakes, que sempre desconfiou que havia algo de errado nele.

No grupo de reabilitação, Dexter se abre com os seus companheiros de vício e revela que tem um passageiro sombrio que é responsável pelo seu vício, mas ninguém sabe que seu vício é matar. Doakes ignora temporariamente sua antipatia com ele pois sabe que o vício é algo comum entre os policiais porém adverte ao protagonista se manter puro no tratamento.

Neste grupo, o protagonista da série é apadrinhado por Lila West, uma ex-viciada que ainda frequenta o grupo. A sua madrinha consegue ver o interior de Dexter, o que o deixa muito abalado e então ele revela que seu vício foi causado pela a morte de sua mãe. Lila insiste que ele vá ao encontro dos assassinos de sua mãe e os confronte. O serial killer descobre que um foi morto, outro cumpre prisão perpétua e um foi solto por ajudar a polícia, então começa a busca de Dexter a um dos assassinos de sua mãe.

- O ponto de foco da história na série está relacionado com as investigações dos policiais do Departamento de Homicídios da Polícia de Miami, sendo geralmente assassinatos causados por assassinos em série. Já o ponto de foco da narrativa, é do serial killer Dexter Morgan, em que trabalha neste departamento, sendo atrelado ao ponto de vista que é de um anti-herói, pois o protagonista só mata outros assassinos.

Trailer do episódio 5 da segunda tempora :


Lucas Albano Portacio Junior
Turno: Noite / 1COM33B